“Eu foodie me confesso, gourmand me assumo. Em bom português, sou um bom garfo. E fui aprendendo a sê-lo. Felizmente. Em criança havia tanta coisa que dizia não gostar. Enchidos e queijos, por exemplo. Como?! O que perdi durante tantos anos. Gastronomia portuguesa sem queijos é impossível, inconcebível. E quando nos abrem a porta para o universo dos queijos, isso merece sempre a devida e justa atenção”

— Rodrigo Saraiva —

Foodie

“Portugal possui uma larga variedade de queijos e a nossa relação com o queijo ultrapassa a necessidade nutricional. Sim, o queijo tem qualquer coisa, só mais qualquer coisa. E é este mais que o torna inspirador. Deixemo-nos, pois, tentar por algo mais complexo, que é o prazer de degustar um queijo. Temos que nos predispor. Dar-lhe tempo e espaço. E não esquecer: “quanto mais fede, melhor sabe”.”

— Maria Cândida Marramaque —

Responsável do concurso "Queijos de Portugal"

“Começou por ser obrigação profissional e transformou-se – com o tempo – em verdadeira paixão. Degustar os queijos, sim… mas conhecer as pessoas, também. Por trás de cada queijo há uma história, há o leite que lhe dá vida, há pessoas que dão o melhor de si para o produzir, há um território e uma paisagem. Cada queijo é um queijo e só é possível conhecê-lo, provando-o. Arrisque! Descubra-os…”

— Pedro Pimentel —

Queijófilo militante

“Em criança, à socapa, enchia pratos de massa quente, acabada de coalhar e deliciava-me com o sabor. Essas incursões apuraram-me o palato e o gosto pelos sabores simples, mas puros. Hoje, incursões à parte, uma das coisas com a qual tenho mais prazer é a criação de produtos que levem os consumidores numa viagem pela tradição queijeira nacional."

— João Amaro—

Director Geral da Tété